Tinha você, uma antiga infância;
Daí não entendo, joga-a fora?
Como pode? Algo batalhado outrora,
Ser tratado sem vista redundância?
Cadê a criança, que de brincar cansa?
Nas tuas das casas onde se mora,
Estão, então, na televisão agora.
E ao mundo adulto ela se lança.
Agora é, sem alguma discrepância,
A imitação do que na TV estoura,
E a criança agora é outra.
Aonde foi parar a antiga infância?
Num buraco onde hoje é a vergonha?
No qual a criança todo dia sonha.
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Esse é dos antigos tempos de ensino médio!
sábado, 13 de março de 2010
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