Aqui, sentado, olho para a janela.
Sem o calor no corpo, Felicidade.
Tristeza, e já com essa idade.
Olhando para a janela, bela.
Grande, e eu aqui, na minha cela.
Que falta farei na minha cidade?
Com falta da minha serenidade
Fico olhando a bela janela.
E olho novamente para a tela.
Medo, temor, sono: Que estranha tríade.
Que falta para pular? Minha sede?
Olho para o chão embaixo dela
Ainda não é o dia de eu morrer
Há muitos sorrisos para eu ver.
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Esse é dos antigos tempos de ensino médio!
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