Fiquei, é verdade, meio perdido
E aos pouquinhos, em poesia me encontro
Lavro outro soneto um novo canto
Saudo o meu livro desaparecido
A maior falta que tenho sentido
Já passou, e era sentar em qualquer canto
E desfrutar da poesia, meu doce encanto
Sem a qual a vida não faz sentido!
Outrora cinza, vida com mais cores
Quem sabe, até um dia, com amores!?
Sabe? não me parece devaneio...
Andar de mãos dadas, ir ao cinema...
decidi postular naquele dilema.
Copo de alegria sempre está meio-cheio!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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Um copo sempre parece mais cheio depois que a gente derrama, sempre. Já percebeu? Parece que tinha muito mais coisa. Não que o poema seja triste, mas se o copo da alegria derrama, a gente fica sem alegria e sente que tinha muito mais do que percebia... Ok, sem filosofias! haha Você sabe, eu adorei! :) :*
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