Fora então, a última esperança.
De quem não viu a dita felicidade,
Ou, que dela se tem a raridade,
Para aquilo que nunca se alcança.
Terminou, sem fim, a última dança,
A qual, nunca começou de verdade,
Ou então fora eterna falsidade.
A dita que muito fadiga, cansa.
À qual idéia ela então se lança?
Sem vida a geia está com muita idade
Qual se fora ao vento, a liberdade.
Fora então a última esperança.
Visto que, não acho o amado seio.
E vou, aos poucos, caindo em devaneio.
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Esse é dos antigos, do meu primeiro livro!
Nossa, como eu era dramático!
sábado, 5 de dezembro de 2009
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adorei essaa xD
ResponderExcluirvocê realmente é bom nisso;