"E que a minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor e a outra metade também!"
Oswaldo Montenegro

sábado, 5 de dezembro de 2009

A Última Esperança.

Fora então, a última esperança.
De quem não viu a dita felicidade,
Ou, que dela se tem a raridade,
Para aquilo que nunca se alcança.

Terminou, sem fim, a última dança,
A qual, nunca começou de verdade,
Ou então fora eterna falsidade.
A dita que muito fadiga, cansa.

À qual idéia ela então se lança?
Sem vida a geia está com muita idade
Qual se fora ao vento, a liberdade.

Fora então a última esperança.
Visto que, não acho o amado seio.
E vou, aos poucos, caindo em devaneio.

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Esse é dos antigos, do meu primeiro livro!
Nossa, como eu era dramático!

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